18/11/2009

BEM VINDO (a)

Este Blog foi criado com o intuito de informar aos que tem curiosidade e interesse de saber o que a Escola Tradicional deixou de nos mostrar.

Ao acompanhar os textos, estará abrindo sua mente para uma realidade que muitos ainda não têm conhecimento, mas, que está entre nós desde o começo.

As Postagens seguem um raciocínio, sendo recomendado começar a leitura pela mais antiga, abaixo os títulos em sua seqüência:


  • O que é Ufologia?;

  • Tipos de Ufologia;

  • Arqueufologia;

  • Tipologias Extraterrestres;

  • Tipos de Naves;

  • Sinais Ufológicos Modernos,

  • Freqüências x Extraterrestres.

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Boa leitura!
Equipe do Blog Mental


FREQUENCIAS X EXTRATERRESTRES


Um questionamento extremamente comum de surgir quando se levanta o assunto sobre extraterrestres é o porquê deles não aparecerem de uma vez, se mostrando a toda população?

Se eles existem, tem tecnologias muito avançadas, porque ficam se escondendo?

O que eles querem em nosso planeta, dominar nossos recursos ou nos estudar?

Essas dúvidas são comuns e provavelmente já passou na cabeça de muitos que iniciaram os estudos ufológicos. Para a grande maioria por questão de lógica já se é descartado de cara a dúvida da dominação, pois estando eles presentes há tanto tempo, com naves gigantes que desafiam nossas ciências, seria estranho pensar que algum Ser Espacial que veio de muito longe, chegaria aqui para roubar nossa alta quantidade de solo e águas contaminados por nossos lixos ou algum exemplar de alguma tecnologia avançada como o telescópio, é um pensamento que se exclui por si só.

A parte do estudar até poderia ser viável para algumas das raças que já passaram pelo planeta no decorrer dos milhares de anos que estamos aqui. Até este ponto poderíamos concordar, afinal fazemos o mesmo com qualquer ser vivo que encontramos novo, seja qual espécie for nós analisamos, recolhemos dados e tentamos entende-lo. Poderia ser o mesmo com a raça humana, mas não seria mais fácil para eles se comunicarem conosco para nos entender?

Se eles se escondessem, como saberíamos que eles existem? Não haveria fotos, relatos ou registros de nenhuma espécie se eles realmente se escondessem, estes Seres se mostram para quem quiser ver, estão nos céus, nas águas e no próprio solo, assim como nós. Então porque não aconteceu abertamente esse encontro, como uma solenidade política televisionada para o mundo?

Essa parte é simples, causaria um pânico em massa. Imaginem os muitos Dogmas existentes em nosso pequeno mundo, crenças tão diferentes e iguais em partes, cada pessoa cria em sua mente medos, por vezes próprios ou timidamente alojados por algum meio de comunicação. Pessoas que em nada acreditam, lideres mundiais que se mostram conhecedores de toda a verdade ou estudiosos que ditam como tem que ser a realidade acaba por incentivar uma visão que não é concreta, mas apenas uma miragem de onde vivemos.

Uma porcentagem muito grande da população se descontrolaria, achando que o fim do mundo chegou, apenas porque um visitante cósmico passou para dar um “oi”, seria um caos que daria muito trabalho em ser explicado pelos governos. Os porquês de tantas coisas serem escondidas de nós seriam levantados e este fator é o mais preocupante para estas partes que decidem como o mundo se porta. Não é difícil perceber esses itens, basta estar um pouco atento ao que nos é passadas diariamente, pequenas coisas refletem bem esta situação.

Há muito envolvendo a história humana, e todas aquelas simples questões no inicio do texto como, porque os Seres Extraterrestres não aparecem abertamente se tornam mais complexas. Em principio podemos citar uma regra de conduta básica: respeito. Ninguém pode simplesmente entrar no território do vizinho e fazer o que quiser, falar como a casa será pintada ou qual a educação dos filhos, o que se pode fazer no máximo é dar conselhos e se fazer presente para qualquer respaldo. Esse é um dos fatores de influencia para os Seres Extraterrestres não aparecerem simplesmente, eles não podem interferir muito, tem que respeitar nossas limitação e esperar que entendamos quem somos e o mundo que nos cerca para então compreender o resto do todo.

Até aqui as respostas são plausíveis, mas existe outro detalhe que é imprescindível e este é de base puramente física e freqüêncial.

Como abordado em textos dos Blogs Mental 1, 2 e 3, além de nossa parte biológica existe toda uma estrutura energética que participa de nossa complexidade e de acordo com a ciência que estuda a física, tudo vibra em padrões diferenciados, que gera uma freqüência criando assim tudo que nos cerca.

Nós somos formados basicamente por ondas de vibração que criam os átomos e demais estruturas, o fogo tem uma freqüência e o gelo outra, se encostarmo-nos a qualquer um deles sentiremos na pele essa diferença, a mesma coisa se dá com energias que não vemos, mas estão ao nosso redor. Nossos olhos não captam tudo que esta a nossa frente, se a freqüência for mais acelerada que a nossa, não enxergaremos, a mesma coisa ao contrário.



Um exemplo bem fácil de aplicar para entendimento é a do ventilador. Imaginem um ventilador de 03 pás, dos comuns que se têm em casa, as pás farão o papel da freqüência normal até a mais acelerada.

Com o ventilador parado coloca-se um livro atrás das pás, dependendo do tamanho do livro não conseguirá ler nada, pois a freqüência das pás do aparelho esta semelhante a sua, logo será obviamente visualizada antes do livro que se encontra atrás delas. Neste ponto acionaremos as freqüências mais rápidas, ligamos no mais fraco o ventilador que começa a funcionar, mesmo assim é difícil ler algo. Aumenta a freqüência do ventilador mais uma vez, agora se consegue ver melhor o livro por inteiro, mas não ler. Ao acionar a maior velocidade, as pás giram tão rápido que possibilita a leitura, quase como se não houvesse nada entre o observador e o livro, estando às pás do ventilador em uma freqüência mais acelerada. Aparelhos mais potentes darão a visão do livro de forma mais limpa ainda.

Esse exemplo bem é fácil. Claro que o ventilador em si não possui uma freqüência mais acelerada, ele apenas coloca de maneira simples essa questão.

O ponto que pretende chegar com essa exemplificação é: muitos Seres Extraterrestres se encontram em padrões freqüências diferentes do nosso. Podemos ver suas naves no céu e até fotografar, acontece que em muitos casos de fotos registradas o observador não viu a nave no momento da captação de imagem, mas após revelar o filme ou passar para o computador. As maquinas fotográficas registram diversas freqüências, nós é que deixamos de perceber muitas delas.

Mas e o caso das pessoas que viram as naves, a olho nu? Bem, com uma tecnologia avançada é possível se manipular as freqüências, podendo os Seres que aos nossos olhos são invisíveis, se tornarem perceptíveis, é a simples adequação ou ajuste, como em um canal de rádio. São centenas de emissoras AM e FM, basta um delicado movimento para a encontrarmos, isso ocorre com muitos destes Seres e Dimensões Paralelas. Para ver os Seres Extraterrestres, não basta eles estarem na sua frente, precisam ajustar esses canais de sintonia para vê-los, às vezes conseguimos por alguns segundos e registramos a cena, em outros são eles próprios que diminuem a freqüência deles e se mostram a nós, para com o tempo percebermos as outras realidades já pesquisadas por muitos cientistas.

Devido a estes fatores eles não se apresentam abertamente a população, em respeito a nosso momento e compatibilidade freqüêncial.


Esses Seres possuem sim uma alta tecnologia e consciência, no texto sobre “Tipologias Extraterrestres” neste mesmo Blog, aponta que esses Seres são geralmente classificados na categoria Ômega, mas todos os outros entram neste exemplo de diferenças vibracionais. Para os interessados em compreender melhor todas essas informações passadas e buscar entender mais a realidade que os cerca, no próximo Blog Freqüência-1, se encontra assuntos abordados por antigas civilizações que mantiveram uma troca de informações com Seres Extraterrestres, assim como assuntos passados por eles para muitas pessoas atualmente. Essas são pequenas doses que eles liberam para os seres humanos de uma maneira a não atrapalhar ou criar caos, deixando que nós andemos por nossos próprios pensamentos e vontades. Porque assim como eles, nós estamos aprendendo a abrir a mente de uma maneira inteligente podendo captar novas vibrações e assim, descobrir quem somos e onde estamos.

Para se saber algo, precisamos primeiro entender e isso só através de informações e sem “pré- conceitos” estabelecidos, somente assim a verdade se vê na liberdade de aparecer.

Agora que finalizou a leitura do último texto do Blog Mental, clique no link abaixo e continue a acompanhar a seqüência nos sites seguintes!







17/11/2009

SINAIS UFOLÓGICOS MODERNOS


Atualmente um dos sinais de visitantes Extraterrestres que mais nos deixam curiosos são os “Corp Circles”, ou Círculos Ingleses, que não se limitam mais no exterior, estando presente no Brasil com casos recentes abordados por mídias locais e sites especializados.

Essas curiosas geometrias encontradas com perfeição em plantações começaram a serem percebidas pelo conceito geral a partir da década de 80. Esses “círculos” como são conhecidos popularmente, são muito mais antigos, tendo registro deles desde o século XVI.

O nome “Círculos Ingleses” se dá ao fato de que 98% das cerca de 10 mil figuras encontradas se localizam na Inglaterra, na região próxima ao Monumento de Stonehenge no Sul do país. Os outros 2% são divididos em países como a França, Austrália, Canadá, Estados Unidos, Rússia e agora o Brasil.

Essas imagens nas plantações mexem com o curioso, desenhos que passam os 300 metros de comprimento e podem conter mais de 200 figuras geométricas diferentes em um só “circulo”, sendo uma total incógnita para alguns pesquisadores e governos, pois, não se tem rastros de quem ou o que os possa ter feito. Além de tudo os padrões dos desenhos mudam a cada ano, por observações feitas em 1994 as imagens seguiam formas nomeadas de “insectogramas” (aranhas, teias, escorpiões, etc.), em 1995 seguiu para imagens semelhantes a planetas e sistemas solares e assim por diante. Nunca se encontrou nenhum vestígio ou pista próxima aos locais que sugerissem como essas obras geométricas foram feitas, algo que desafia continuamente nossa tecnologia.


Corp Circle - Libélula

Tanto impressiona que os “Corp Circles” viraram motivos de exibições artísticas e publicitárias, tendo diversas tentativas de imitá-los, mas nenhum desses desenhos feitos com nossa tecnologia conseguiu chegar aos detalhes das originais que possuem uma precisão espetacular, além disso, todas as cópias ficam cheias de rastros, apontando como foram feitas, algo que os verdadeiros não revelam.


Publicidade do navegador web FireFox

Em todas as agrogramas localizadas, nenhuma resposta conclusiva foi gerada. Algumas organizações e fundações se focam no estudo destes “círculos”, como a Circles Studies na Inglaterra e a Lawrence Rockfeller que direciona altas quantias para as pesquisas. A conclusão tida até o momento é que o solo aponta uma quantidade anormal de Hidrogênio após aparecer às figuras, algo que só poderia ocorrer se recebesse uma alta carga de eletricidade. Também se mostrou que as imagens surgem próximas de sítios arqueológicos que tem milhares de anos e só foram localizados devido à aparição dos “Corp Circles”.

Uma energia não identificada por nossa ciência atual também foi registrada nas áreas que ocorrem o surgimento desses desenhos que se cria em uma noite, ela modifica a forma genética da planta, afetando até as sementes.

As plantas têm seu caule entortado em até 90° (graus), sendo que as plantações onde são feitos as geometrias são de plantas que o caule se quebra ao envergar (cevada, trigo, cânola, etc.). Se alguém tentar levantar a planta ela se quebra e um fator interessante é que elas se deitam em diferentes direções, dentro do mesmo desenho e continuam a produzir na nova posição.




Muitos pesquisadores perceberam que um crescente número de “circulos” tem aparecido perto de usinas nucleares, mostrando talvez certo interesse em apontar seus perigos. Mas em todas as resoluções a questão da possibilidade não terrestre nos “Corp Circles” se levanta, talvez eles sejam feitos por tecnologias Extraterrestres.

Um grande número de testemunhas levanta essa hipótese, fazendeiros e curiosos em saber como eles são feitos acabam por observar bolas de luzes que surgem instantes antes de aparecerem os desenhos, elas se movimentam exatamente em cima da área que dos “círculos”, chegando a ser filmada de forma amadora.

A imagem abaixo mostra um recorte de um tablóide em Londres de 1968, que trás o mistério dos “Corp Circles”, sendo creditado a algum ser demoníaco ceifador.




No inicio Ufólogos davam os desenhos como marcas de pouso das naves, mas com o passar dos anos a complexidade dos desenhos aumentou deixando-os também sem uma resposta especifica de como são feitos.

Essas imagens podem duram até 06 meses sem sumirem, se fossem feitas por tecnologia humana seria impossível, além das bussolas no interior dos desenhos ficarem desorientadas, o que aponta uma anomalia magnética.

No Brasil alguns casos já foram registrados, como em Ipuaçu (Santa Catarina), no dia 29 de Outubro de 2009, em uma plantação de trigo da região. O desenho se assemelha a uma seta, pesquisadores e ufólogos visitaram a área para constatar sua veracidade. A imagem tem 44 metros de comprimento com uma perfeição possível apenas nos reais casos de “Corp Circles”.

Imagens da seta de Ipuaçu - Santa Catarina

Ilustração e medida do Corp Circle de Ipuaçu

Matérias dos casos brasileiros podem ser acompanhadas pelo site: www.ufotvonline.com.br, na área relacionada à Pesquisa Ufológica. Abaixo segue o vídeo da filmagem amadora feita no momento da criação de uma dessas fascinantes marcas deixadas de uma forma a desafiar nossos conceitos e tecnologia. As esferas são conhecidas como “Sonda” pelos pesquisadores ufológicos trata-se de uma tecnologia monitorada por Seres Extraterrestres.

TIPOS DE NAVES


Assim como a tipologia/anatomia dos seres Extraterrestres, as naves seguem o mesmo padrão de reconhecimento. Nem todas possuem imagens seguras para as provas físicas requeridas por muitos estudiosos que se baseiam nos relatos de avistamentos destes objetos voadores.

Os formatos são por demais variados, os modelos padrões mais avistados seriam 04, o tradicional e mais popularmente conhecido Discóide, a forma Esférica, Triangular e Cilíndrica.

Se formos colocar detalhes pode-se chegar a um número em torno de 35 modelos diferentes de Óvnis. Nestes incluem formas ovóides e cônicas. Esses formatos seriam de acordo com engenheiros espaciais os ideais para travessias no espaço, mas nossa tecnologia até hoje não se adequou corretamente para lançar uma aeronave espacial nesta geometria, o Maximo que já fizemos foram satélites, pelo menos que foi liberado para a imprensa livre.

A questão da variação de Óvnis também bate de frente com a cultura do individuo que a viu, ao longo da historia humana podemos encontrar diversos relatos de Óvnis, cada época descreve essas naves da forma que podiam compreender, seja como carruagens flamejantes, cavalos alados, nuvens de fogo, deuses, entre outros, muito comum se ser encontrados em antigos textos. Ainda nos dias de hoje, ocorre essa variação na interpretação do Objeto visualizado, mas em todos existem semelhanças.

Um detalhe levantado por alguns ufólogos é que as ondas de aparições de Óvnis têm maiores números e certa sincronia com alguns eventos de nossa sociedade como a Revolução Industrial, Primeira e Segunda Guerras Mundiais, ou então em testes de armamentos bélico. Essas altas ocorrências de aparições sempre são mais relatadas em épocas que o planeta passa por algum tipo de perigo por falta de responsabilidade ou ignorância dos governos sobre o efeito dominó que algumas atitudes ou testes trazem. Um exemplo disto é o famoso caso da Central Nuclear de Chernobyl na Ucrânia em 1986, após o acidente da radioatividade, muitas pessoas avistaram Óvnis sobre a região, tendo alguns destes, segundo relatos, permanecido em cima de um dos reatores que não havia explodido. Fatos curiosos a serem refletidos.

Mas voltando aos tipos de Naves existentes, além dos 04 principais podemos citar alguns como:


Adamskiano: este leva o nome de um de seus contatados, o polonês George Adamski, que relata que as três esferas inferiores serviriam para propulsão da nave.


Sino: este é um dos menos vistos mundialmente, sendo mais relatados na Austrália de Nova Guiné.


Charuto: nave comprida, geralmente cilíndrica que em suas extremidades se achata. Muito relatada como nave mãe, por saírem pequenos Óvnis de dentro dela.


Colméia: formato esférico com detalhes semelhantes a janelas, geralmente deixa um rastro de fumaça branca ou luz no ar.


Embora tenham nomes diferentes acabam sendo variações dos 04 principais tipos, devido a isso a classificação foi enxugada para a melhor identificação dos casos. As imagens a seguir mostram a ilustração (esboço) de alguns destes Óvnis vistos ao redor do mundo. Claro que estes estudos se tornam um tanto superficiais, já que os funcionamentos destas tecnologias ainda não são compreendidos por nós, restando apenas esperarmos os engenheiros elaborarem estudos sobre ou abrirmos a mente para novas informações dadas por estes visitantes ao longo de tanto tempo.











TIPOLOGIAS EXTRATERRESTRES


Este é um assunto complicado para os ufólogos em geral, embora exista um modelo de classificação, não existem provas físicas dos mesmos. Todas as definições de tipologias são feitas através de depoimentos recolhidos que podem estar ou não corretos.

Os itens analisados dos relatos de contato para a classificação é a forma anatômica, a grande maioria humanóide com pequenas variações, diferenciando-se de nós. Existe a suposição que algumas variações possam fazer parte de uma mesma espécie, assim como a raça humana possui suas muitas características de estatura e cor.

Em um estudo feito por Eric Zurcher no livro “Les apparitions d’humanoides”, ele classificou os extraterrestres relatados em aparições até 1973 em 08 tipos: idênticos aos humanos; pequena estatura; peludos; homens de cabelos longos; seres de capacete; ciclopes; formas indefinidas e seres com formas geométricas ou amorfas. O ufólogo espanhol Salvador Freixedo também criou uma classificação diferenciando os seres em 05 tipos, de acordo com os contatos ou procedência.

Atualmente a classificação mais utilizada pelos ufólogos da casuística, determinada pela estimativa percentual de aparições recolhidas são as relacionadas abaixo com as letras do alfabeto grego:


Alfa – são seres de baixa estatura (1,00 a 1,40), pele acinzentada, cabeça grande desproporcional ao corpo. Geralmente possuem olhos grandes, negros e sem pupilas aparentemente. Possuem uma personalidade às vezes tímida ou muito ativa, apontados como inteligentes e cientistas. Aparecem em cerca de 65% dos casos relatados e são os mais abordados pela mídia especulativa.

Beta – parecidos com os humanos, medem de 1,60 a 2,00 metros de altura. São relatados em 20% dos avistamentos. A semelhança é tanta que podem andar livremente em nosso meio sem serem percebidos. Donos de grande beleza e sabedoria se apresentam pacificamente.

Gama – possuem uma estatura acima do normal, de 2,00 a 4,00 metros. Surgem em 8% dos casos. Sempre amistosos.

Delta – geralmente são detalhados como peludos ou com alguma semelhança robótica. São relatados em apenas 3% dos casos arquivados. Pelos detalhes contados possuem elevada capacidade mental.

Ômega – seres que não possuem forma física, mas energética. Estes são casos mais difíceis de serem achados em relatos recolhidos pelos ufólogos da casuística, somente 2% dos casos. São seres constituídos por luz e espiritualizados, aparecem em muitos casos flutuando, sendo confundido com anjos.

Sigma – estes são seres muito pequenos, tendo relatos apontando uma altura em volta de 15 cm. Estes são relatados em menos de 1% dos contatos.
Esta classificação ainda não é própria, já que existe uma grande diversidade, mas ela é aplicada para a identificação dentro dos padrões estéticos que podemos entender.


No caso dos seres classificados como Ômega, a explicação para sua formação energética é que estes seres possuem uma freqüência¹ mais acelerada que os humanos, atuando em mundos paralelos² ou superiores. Por serem mais sutis atuam em outras dimensões³ por nós não despercebidas, podendo manipular as diferentes freqüências, devido a isso podem se envolver diretamente em nosso planeta/dimensão³.


freqüência¹: explicação no site (http://mental-2.blogspot.com) – texto “Freqüências e Vibrações”

mundos paralelos²: explicação no site (
http://mental-3.blogspot.com) - texto “Teoria M (Multiversos)”

dimensões³: explicação no site (
http://mental-3.blogspot.com) - texto “Teoria M (Multiversos)”

16/11/2009

ARQUEUFOLOGIA


A arqueufologia ou ufoarqueologia estuda a possibilidade das aparições ou fenômenos ufológicos na antiguidade que ficaram marcadas através da arte e construções em diversos pontos do planeta.

Muitas aparições foram marcadas em diversas culturas, cada uma decodificando a sua forma, sejam como raios, bolas de fogo ou manifestações divinas. Avaliando a diversidade de registros da arte rupestre e contos passados oralmente pode-se entender que os fenômenos Ufológicos estão presentes em nosso planeta há tempos longínquos.


O interessante nisso tudo é que povos que nunca se encontraram terem retratado cenas tão semelhantes, com imagens de naves e seus tripulantes. Ainda mais, muitos destes registros mostram a troca de informações, onde estes seres ensinavam técnicas de agricultura e auto – sustentação, como é o caso da cultura africana dos Dogons, segundo relatos antigos receberam visitas de Deuses que lhes passaram diversos ensinamentos entre eles o comportamento social.


Os dados que fortificaram a lenda dos Dogons foi que os deuses passaram sua localização como sendo proveniente de um sistema binário chamado Sirius, este só seria descoberto no século 20 com aparelhagem avançada para constatar que o sistema era binário, algo impossível de ser visto a olho nu. Outra cultura que transmite interessantes informações é a Indiana, havendo descrições detalhadas de Vimanas, que são naves de deuses, com uma tecnologia incrivelmente avançada.


Erich Von Daniken, escritor do livro “Eram os Deuses Astronautas?”, tornou conhecida a hipótese de pinturas, arte e escritas antigas conterem a participação de seres Extraterrestres, levantando diversas pesquisas que ele fez no campo da ufologia.


Entre centenas de análises existentes em muitos países há descobertas curiosas e bem intrigantes como exemplo: pegadas encontradas no estado de Utah (EUA), medindo 32,5 x 11,24 cm, datam por volta de 440 milhões A.C, as marcas de botas esmagavam um inseto pré-histórico que vivia durante a era Paleozóica, chamado de Trilobite. O achado foi feito por Sr. William Meister e Sr. Francis Shape em 1968.

Pegada de 440 milhões de anos A.C

Além destes existe também muitos outros registros como um objeto metálico em forma de cubo encontrado em uma Mina na Áustria que data uma idade próxima há 70 milhões A.C, este objeto se encontra atualmente no Museu de Salisbury, ou então, um geodo encontrado em 1961, na Califórnia que possuía em seu interior de acordo com analises algo que se assemelhava a uma vela de ignição para um motor que funcionasse à explosão, o objeto era uma peça metálica manufaturada.

Para visualizações mais próximas podemos simplesmente ver em muitos quadros e esculturas esses sinais, abaixo segue diversas imagens que sugerem esta interação com Óvnis e Seres Extraplanetários.

“A crucificação” se encontra em um altar no mosteiro de Visoki Descani em Kosovo, Iugoslávia. (Sec. XIX)


Detalhes do afresco “A crucificação”, pintura de Carlo Crivelli.

Afresco do século XV, Kiev.

Óvni avistado no Castelo de Sigiburg – França, durante invasão de saxões. Enquanto a luta ocorria vários discos “flamejantes” apareceram sobre a igreja afugentando os saxões. (776 d.C.)


Afresco da Catedral de Svetishoveli na Geórgia. (Sec. XVII)


"A Ascensão da Virgem" pintada no século XV.

“O Batismo de Cristo”, pintado em 1710 por Aert De Gelder, se encontra no museu de Cambridge

“O Magnificat” tapeçaria do século XV. Se encontra na basílica de Notre Dame, França.


Outra tapeçaria do século XV, também localizada na mesma basílica de Notre Dame, França.

“La Tebaide” (1460 d.C.) , pintura de Paolo Uccello. Atualmente se encontra na Academia de Florença.

“ A Madonna com São Giovaninno”, pintada no século XV. Se encontra no Palazzo Vecchio, Florença.

Detalhe do canto direito superior da imagem mostra um homem e seu cachorro olhando para um objeto reluzente no céu.


“O Milagre da Neve”, pintado por Masolino Da Panicale. Se encontra na igreja Santa Maria Maggiore, Itália.


“A Anunciação”, pintado em 1486 por Carlo Crivelli. Se encontra na National Gallery em Londres.

“O triunfo do Verão”, tapeçaria criada em Bruges, Bélgica (1538). Atualmente está no Museu Nacional da Baviera, Alemanha.

Esferas no detalhe


Imagem descrita por tripulantes de dois navios holandeses, se encontra no livro “Theatrum Orbis Terrarum” escrito pelo Almirante Blaeu, contendo diversas informações de longas viagens marítimas, assim como dados cartográficos. (1660)


“Glorificação da Eucaristia” se encontra na Igreja San Lorenzo em San Pietro, Itália. (1600)


“Enormes Globos Negros” ilustração de Samuel Coccius, mostra um avistamento sobre a Basiléia, Suiça (1566). A imagem esta na Biblioteca Central de Zurique.


“Duas Rodas Ardentes” avistamento ocorrido em Hamburgo, Alemanha (1697).


Objeto Luminoso avistado na Inglaterra (1783).


Ilustração encontrada no livro “Ume No Chiri” relata avistamento de uma tripulação em Haratonohama, Japão (1803). De acordo com a explicação o objeto possuía estranhas escrituras em sua carcaça.

Antiga ilustração chinesa (1400 d.C.)


Reprodução de uma imagem em relevo da ilha de Jotuo, China. A expedição liderada pelo professor Tsj’i Pen-Lai, encontrou diversas ilustrações de planetas e humanos de trajes estranhos.


Ilustração do livro “Prodigiorum Liber” do historiador Julio Obsequens. Detalha uma aparição em Roma.


Medalha Comemorativa da França (1680).


Ilustração de um antigo Texto Budista, o Prajnaparamita, Índia.


Detalhe do Texto Budista, o Prajnaparamita, Índia.


Ilustração de uma parede do Templo de Dharamsala, Índia.


Hieróglifos do Templo de Abydos, Egito (1500 a.C)


Detalhe dos hieróglifos do Templo de Abydos, Egito (1500 a.C)


Pintura Rupestre encontrada na caverna “Pech Merle”, França. Data de 17.000 a.C.

Pintura Rupestre feita em pedra em Toro Muerto, Peru. Datam de 14.000 a.C.


Petroglifo da província de Querato, México (7.000 a.C)


Reprodução de Pinturas Rupestres encontradas durante uma expedição (1837-1839), comandada por Lt. Grey, na Austrália (Norte). Estes seres retratados são conhecidos como Wandjinas pelos nativos.


Pintura Rupestre de Wandjinas. Austrália. (5.000 a.C)


Pintura Rupestre de Tassili, Tunísia (6.000 a.C)


Pintura Rupestre encontrada em Val Camonica, Itália (10.000 a.C)


Artefato Inca.


Estatuetas encontradas no Equador.