17/11/2009

TIPOS DE NAVES


Assim como a tipologia/anatomia dos seres Extraterrestres, as naves seguem o mesmo padrão de reconhecimento. Nem todas possuem imagens seguras para as provas físicas requeridas por muitos estudiosos que se baseiam nos relatos de avistamentos destes objetos voadores.

Os formatos são por demais variados, os modelos padrões mais avistados seriam 04, o tradicional e mais popularmente conhecido Discóide, a forma Esférica, Triangular e Cilíndrica.

Se formos colocar detalhes pode-se chegar a um número em torno de 35 modelos diferentes de Óvnis. Nestes incluem formas ovóides e cônicas. Esses formatos seriam de acordo com engenheiros espaciais os ideais para travessias no espaço, mas nossa tecnologia até hoje não se adequou corretamente para lançar uma aeronave espacial nesta geometria, o Maximo que já fizemos foram satélites, pelo menos que foi liberado para a imprensa livre.

A questão da variação de Óvnis também bate de frente com a cultura do individuo que a viu, ao longo da historia humana podemos encontrar diversos relatos de Óvnis, cada época descreve essas naves da forma que podiam compreender, seja como carruagens flamejantes, cavalos alados, nuvens de fogo, deuses, entre outros, muito comum se ser encontrados em antigos textos. Ainda nos dias de hoje, ocorre essa variação na interpretação do Objeto visualizado, mas em todos existem semelhanças.

Um detalhe levantado por alguns ufólogos é que as ondas de aparições de Óvnis têm maiores números e certa sincronia com alguns eventos de nossa sociedade como a Revolução Industrial, Primeira e Segunda Guerras Mundiais, ou então em testes de armamentos bélico. Essas altas ocorrências de aparições sempre são mais relatadas em épocas que o planeta passa por algum tipo de perigo por falta de responsabilidade ou ignorância dos governos sobre o efeito dominó que algumas atitudes ou testes trazem. Um exemplo disto é o famoso caso da Central Nuclear de Chernobyl na Ucrânia em 1986, após o acidente da radioatividade, muitas pessoas avistaram Óvnis sobre a região, tendo alguns destes, segundo relatos, permanecido em cima de um dos reatores que não havia explodido. Fatos curiosos a serem refletidos.

Mas voltando aos tipos de Naves existentes, além dos 04 principais podemos citar alguns como:


Adamskiano: este leva o nome de um de seus contatados, o polonês George Adamski, que relata que as três esferas inferiores serviriam para propulsão da nave.


Sino: este é um dos menos vistos mundialmente, sendo mais relatados na Austrália de Nova Guiné.


Charuto: nave comprida, geralmente cilíndrica que em suas extremidades se achata. Muito relatada como nave mãe, por saírem pequenos Óvnis de dentro dela.


Colméia: formato esférico com detalhes semelhantes a janelas, geralmente deixa um rastro de fumaça branca ou luz no ar.


Embora tenham nomes diferentes acabam sendo variações dos 04 principais tipos, devido a isso a classificação foi enxugada para a melhor identificação dos casos. As imagens a seguir mostram a ilustração (esboço) de alguns destes Óvnis vistos ao redor do mundo. Claro que estes estudos se tornam um tanto superficiais, já que os funcionamentos destas tecnologias ainda não são compreendidos por nós, restando apenas esperarmos os engenheiros elaborarem estudos sobre ou abrirmos a mente para novas informações dadas por estes visitantes ao longo de tanto tempo.